Pontos como a divisão de equity ou as discussões de relacionamento no dia a dia são pontos vistos como elementares, mas que são de fato acumuladores de tensão energética extrema que se não cuidados com a devida atenção, podem não apenas tratar-se de uma roda-presa pontual de um negócio, mas também comprometer toda uma ideia ou um negócio promissor ou real.
A parábola do porco espinho de Arthur Schopenhauer (http://aurelio.net/email/a-fabula-do-porco-espinho.html) ilustra com uma sensibilidade muito rara essa dinâmica entre seres que dependem entre si, mas que se próximos demais acabam se ferindo, e se muito distantes, esfriam e congelam até a morte.
O que não falta são ferramentas e ideias prontas que nos dizem o como se deve fazer em tais casos, ou em formato de livro ou como o Startup Equity Calculator (mais informações: http://foundrs.com), todos são ótimos dispositivos que enriquecem uma discussão, são pontos de partida muito ricos. E só. Pesquisas e ferramentas tecnológicas vão nos trazer a certeza matemática das coisas, mas não conseguirão nunca nos trazer o cuidado máximo que devemos ter com nossos vínculos.
Todo indivíduo é único e carrega consigo toda uma história particular, e por isso todo relacionamento é também único e carregado com suas singularidades.
O saber ouvir, a empatia colocada na prática, só acontece quando aprendemos a conviver com outro apesar de seus defeitos e suas manias.